Por trás de um Arbusto

«Na verdade, nunca mais se falou de como se afundou o navio que legitimou a tomada de Cuba aos espanhóis, nem da entrada dos EUA na II Grande Guerra, então justificada pela inesperada (?!) invasão do espaço aéreo norte-americano, tomado por um enorme enxame de kamikazes que, depois de atravessar, incógnito (?!), meio mundo, fez Pearl Harbor em fanicos. Além disso, havia que fazer-se algo bem mediático, para não restarem dúvidas à desfavorável opinião pública americana. A técnica, semi-pírrica, é já antiga. E os americanos continuam a tomar-lhe o gosto como se pela primeira vez, em todas as primeiras vezes, porque a memória é, tarde ou cedo, apagada ou, ao jeito orwelliano, reescrita. Desde há milhares de anos de estratégia militar que certas unidades são sacrificadas em função de finalidades outras. Não convém, no entanto, que elas saibam que vão ser sacrificadas...»

Escrevia mais ou menos isto numa caixa de comentário do blogue A Sombra. Mas, mais importante, há algo que queria partilhar convosco. Com tempo, dêem uma olhada:

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